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terça-feira, 15 de setembro de 2015

O pai e a ponte

Paz, geração eleita do Senhor!

Vou compartilhar com vocês, uma história que nos mostra como o amor de Deus é tão grande por nós, ultrapassa todos os limites, leia e verá que linda e emocionante história:


Foto da Internet
“John tinha pouco mais de 20 anos – recém-casado e cheio de otimismo. Ao lado de sua jovem e bela esposa, tinham sido abençoados por um lindo bebê de olhos azuis. Ele possuía um emprego cuja incumbência era cuidar duma grande ponte ferroviária que se elevava sobre um volumoso rio. Dia após dia, John se sentava na sala do controle e dirigia as enormes engrenagens que movimentavam a sustentavam a imensa ponte. Ele ficava olhando, pensativo, quando barcaças enormes e navios esplêndidos deslizavam graciosamente por baixo de sua ponte levadiça. Então, mecanicamente, baixava a maciça estrutura e ficava olhando com expectativa para os imensos trens passando estrondosamente, até se tornarem pouco mais que fagulhas no horizonte.
Seu garoto estava agora com oito anos de idade, e John começava a acalentar a visão duma nova vida na qual Greg trabalharia ombro a ombro com ele, uma vida de íntima comunhão e amizade. Quando o primeiro dia dessa nova vida raiou, trouxe consigo esperança e propósitos novos. Excitados, pegaram seus lanches e de braços dados encaminharam-se na direção da ponte gigantesca. Greg olhava para as coisas de olho e admirado, enquanto seu pai pressionava a alavanca que elevava ou baixava a ponte. Enquanto olhava, deve ter pensado que seu pai deveria ser, com certeza, o maior homem vivo. Admirava-se que ele pudesse controlar, sozinho, os movimentos de tão estupenda estrutura. Sem que percebessem, deu meio-dia, John tinha acabado de elevar a ponte, permitindo que alguns navios ali esperando passassem. Depois, tomando o filho pela mão, saíram para o lanche.


Então, de súbito, enquanto falava do tempo em que o rio inundara as suas margens, ele e seu filho foram trazidos de volta à realidade pelo apito esganiçado dum trem distante. Olhando o relógio, sem poder acreditar, John viu que já era 13h07. Imediatamente se lembrou que a ponte ainda estava levantada e que o Memphis Express passaria dentro de poucos minutos.
Não querendo alarmar o filho, disfarçou o pânico. No tom mais calmo de que pôde se valer, disse ao filho para ficar tranquilo. Saltando rapidamente sobre os pés, desceu a escadaria. Enquanto os preciosos segundos passavam voando, ele correu como um louco para a escada de mão que conduzia à sala de controle. Uma vez lá dentro, pesquisou o rio para ter a certeza de que não havia quaisquer navios à vista. E então, como fora treinado a fazer, olhou diretamente para baixo da ponte, a fim de certificar-se que nada havia lá embaixo. Mas quando seus olhos moveram-se para baixo, John viu algo tão horrível que seu coração gelou no peito. Pois ali, abaixo dele, na maciça caixa metálica que abrigava as colossais engrenagens da gigantesca ponte levadiça, estava seu filhinho querido.

Ao que tudo indica, Greg tentara seguir o pai, mas acabou caindo da escada estreita. E agora mesmo estava metido entre os dentes de duas das principais engrenagens da caixa controladora. Embora o menino parecesse estar consciente, John podia ver que uma de suas pernas já começara derramar sangue copiosamente. Imediatamente um pensamento ainda mais horroroso traspassou-lhe a mente, pois naquele instante ele sabia que abaixar a ponte significaria matar seu filho Greg. Em pânico, sua mente investigou todas as possibilidades, buscando freneticamente uma solução. No ato ele soube que não havia tempo suficiente. A transpiração começou a crescer-lhe na testa, o terror escrito em cada centímetro do rosto. Sua mente titubeou dum lado para outro, buscando inutilmente alguma outra solução. O que faria? O que poderia fazer? Seus pensamentos voltaram, angustiados, para o trem que se avizinhava. Em estado de pânico, sua mente agoniada considerou as quatrocentas pessoas que estavam se aproximando veloz e inexoravelmente para a ponte. Logo surgiria o trem rugindo, dentre as árvores, numa tremenda velocidade. Mas aquele... aquele era seu filho, seu único filho. Seu orgulho, sua alegria.

Ele compreendeu, num momento, que só havia uma coisa a ser feita agora. Soube que tinha de fazê-lo. E, assim, escondendo o rosto de baixo do braço esquerdo, ele empurrou a alavanca. Os gritos de seu filho foram imediatamente abafados pelo som incansável da ponte, a qual se ajustava lentamente à nova posição. Em poucos segundos, o Memphis Express rugiu, passando pelas árvores, e encaminhou-se em direção à imensa ponte. John levantou o rosto coberto de lágrimas e olhou para as janelas do trem que passava. Muitos passageiros pareciam ocupados em conversa inútil ou riam-se descuidados.
Mas ninguém olhou para onde John estava. Ninguém sequer moveu os olhos para a gigantesca caixa de engrenagens que agora abrigava os restos despedaçados das esperanças e sonhos de John. Angustiado, esmurrou a vidraça da sala de controle e clamou: “Que há com vocês, gente? Não se importam? Não sabem que sacrifiquei meu filho por vocês? Que há de errado com vocês?” Mas ninguém respondeu; ninguém o ouvira. Ninguém ao menos olhara para ele. Ninguém pareceu importar-se. E tão repentinamente como começou, tudo terminou. O trem desapareceu, passando rapidamente pela ponte e sumindo no horizonte.


Essa ilustração é apenas um pequeno vislumbre do que Deus fez por você, ao sacrificar seu Filho, Jesus, na cruz do Calvário. Pois era você que deveria estar na cruz por causa de seus muitos pecados, mas Deus quis que Jesus morresse em seu lugar. Diferentemente do Memphis Express que pegou John de surpresa, Deus não foi pego de surpresa pelo pecado do homem, tanto é verdade isso que em Seu grande amor e conforme Sua soberana vontade e propósito, quis sacrificar Jesus, a fim de que você pudesse ter a Vida Eterna. Por isso, entregue a sua vida a Jesus hoje mesmo. Confessa-lhe os seus pecados e peça-lhe perdão. Diga-lhe que O aceita como Senhor e Salvador de sua vida. Peça que Ele mude a sua vida e que o Espírito Santo venha morar em sua vida. Não deixe para depois, pois você não sabe o que o dia de amanhã pode estar te reservando. Faça isso hoje, e viva uma nova vida com Cristo. Jesus te ama tanto! Tanto, que até morreu por você, pense nisso e tome já a sua decisão.”


Fonte: http://blogdedouglasdiniz.blogspot.com.br/2009/11/historia-do-homem-que-matou-seu-filho.html

Para sua meditação: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." Jo. 3:16

Abraços!

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