Paz, geração eleita do Senhor!
Vou compartilhar com vocês, uma história que nos mostra como o amor de Deus é tão grande por nós, ultrapassa todos os limites, leia e verá que linda e emocionante história:
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Foto da Internet |
“John tinha pouco mais de 20 anos –
recém-casado e cheio de otimismo. Ao lado de sua jovem e bela esposa, tinham
sido abençoados por um lindo bebê de olhos azuis. Ele possuía um emprego cuja
incumbência era cuidar duma grande ponte ferroviária que se elevava sobre um
volumoso rio. Dia após dia, John se sentava na sala do controle e dirigia as
enormes engrenagens que movimentavam a sustentavam a imensa ponte. Ele ficava
olhando, pensativo, quando barcaças enormes e navios esplêndidos deslizavam
graciosamente por baixo de sua ponte levadiça. Então, mecanicamente, baixava a
maciça estrutura e ficava olhando com expectativa para os imensos trens
passando estrondosamente, até se tornarem pouco mais que fagulhas no horizonte.
Seu garoto estava agora com oito anos de
idade, e John começava a acalentar a visão duma nova vida na qual Greg
trabalharia ombro a ombro com ele, uma vida de íntima comunhão e amizade.
Quando o primeiro dia dessa nova vida raiou, trouxe consigo esperança e
propósitos novos. Excitados, pegaram seus lanches e de braços dados
encaminharam-se na direção da ponte gigantesca. Greg olhava para as coisas de
olho e admirado, enquanto seu pai pressionava a alavanca que elevava ou baixava
a ponte. Enquanto olhava, deve ter pensado que seu pai deveria ser, com
certeza, o maior homem vivo. Admirava-se que ele pudesse controlar, sozinho, os
movimentos de tão estupenda estrutura.
Sem que percebessem, deu meio-dia, John tinha acabado de elevar a ponte, permitindo
que alguns navios ali esperando passassem. Depois, tomando o filho pela mão,
saíram para o lanche.
Então, de súbito, enquanto falava
do tempo em que o rio inundara as suas margens, ele e seu filho foram trazidos
de volta à realidade pelo apito esganiçado dum trem distante. Olhando o relógio, sem poder acreditar, John viu que
já era 13h07. Imediatamente se lembrou que a ponte ainda estava levantada e que
o Memphis Express passaria dentro de poucos minutos.
Não querendo alarmar o filho, disfarçou o pânico. No tom mais calmo de que pôde se valer, disse ao filho para ficar tranquilo. Saltando rapidamente sobre os pés, desceu a escadaria. Enquanto os preciosos segundos passavam voando, ele correu como um louco para a escada de mão que conduzia à sala de controle. Uma vez lá dentro, pesquisou o rio para ter a certeza de que não havia quaisquer navios à vista. E então, como fora treinado a fazer, olhou diretamente para baixo da ponte, a fim de certificar-se que nada havia lá embaixo. Mas quando seus olhos moveram-se para baixo, John viu algo tão horrível que seu coração gelou no peito. Pois ali, abaixo dele, na maciça caixa metálica que abrigava as colossais engrenagens da gigantesca ponte levadiça, estava seu filhinho querido.
Não querendo alarmar o filho, disfarçou o pânico. No tom mais calmo de que pôde se valer, disse ao filho para ficar tranquilo. Saltando rapidamente sobre os pés, desceu a escadaria. Enquanto os preciosos segundos passavam voando, ele correu como um louco para a escada de mão que conduzia à sala de controle. Uma vez lá dentro, pesquisou o rio para ter a certeza de que não havia quaisquer navios à vista. E então, como fora treinado a fazer, olhou diretamente para baixo da ponte, a fim de certificar-se que nada havia lá embaixo. Mas quando seus olhos moveram-se para baixo, John viu algo tão horrível que seu coração gelou no peito. Pois ali, abaixo dele, na maciça caixa metálica que abrigava as colossais engrenagens da gigantesca ponte levadiça, estava seu filhinho querido.
Ao que tudo indica, Greg tentara seguir o pai, mas
acabou caindo da escada estreita. E agora mesmo estava metido entre os dentes
de duas das principais engrenagens da caixa controladora. Embora o menino
parecesse estar consciente, John podia ver que uma de suas pernas já começara derramar
sangue copiosamente. Imediatamente um pensamento ainda mais horroroso
traspassou-lhe a mente, pois naquele instante ele sabia que abaixar a ponte
significaria matar seu filho Greg. Em pânico, sua mente investigou todas as
possibilidades, buscando freneticamente uma solução. No ato ele soube que não
havia tempo suficiente. A transpiração começou a crescer-lhe na testa, o terror
escrito em cada centímetro do rosto. Sua mente titubeou dum lado para outro,
buscando inutilmente alguma outra solução. O que faria? O que poderia fazer?
Seus pensamentos voltaram, angustiados, para o trem que se avizinhava. Em
estado de pânico, sua mente agoniada considerou as quatrocentas pessoas que estavam
se aproximando veloz e inexoravelmente para a ponte. Logo surgiria o trem
rugindo, dentre as árvores, numa tremenda velocidade. Mas aquele... aquele era
seu filho, seu único filho. Seu orgulho, sua alegria.
Ele compreendeu, num momento, que só havia uma
coisa a ser feita agora. Soube que tinha de fazê-lo. E, assim, escondendo o
rosto de baixo do braço esquerdo, ele empurrou a alavanca. Os gritos de seu
filho foram imediatamente abafados pelo som incansável da ponte, a qual se
ajustava lentamente à nova posição. Em poucos segundos, o Memphis Express
rugiu, passando pelas árvores, e encaminhou-se em direção à imensa ponte. John levantou
o rosto coberto de lágrimas e olhou para as janelas do trem que passava. Muitos
passageiros pareciam ocupados em conversa inútil ou riam-se descuidados.
Mas ninguém olhou para onde John estava. Ninguém sequer moveu os olhos para a gigantesca caixa de engrenagens que agora abrigava os restos despedaçados das esperanças e sonhos de John. Angustiado, esmurrou a vidraça da sala de controle e clamou: “Que há com vocês, gente? Não se importam? Não sabem que sacrifiquei meu filho por vocês? Que há de errado com vocês?” Mas ninguém respondeu; ninguém o ouvira. Ninguém ao menos olhara para ele. Ninguém pareceu importar-se. E tão repentinamente como começou, tudo terminou. O trem desapareceu, passando rapidamente pela ponte e sumindo no horizonte.
Mas ninguém olhou para onde John estava. Ninguém sequer moveu os olhos para a gigantesca caixa de engrenagens que agora abrigava os restos despedaçados das esperanças e sonhos de John. Angustiado, esmurrou a vidraça da sala de controle e clamou: “Que há com vocês, gente? Não se importam? Não sabem que sacrifiquei meu filho por vocês? Que há de errado com vocês?” Mas ninguém respondeu; ninguém o ouvira. Ninguém ao menos olhara para ele. Ninguém pareceu importar-se. E tão repentinamente como começou, tudo terminou. O trem desapareceu, passando rapidamente pela ponte e sumindo no horizonte.
Essa ilustração é apenas um
pequeno vislumbre do que Deus fez por você, ao sacrificar seu Filho, Jesus, na
cruz do Calvário. Pois era você que deveria estar na cruz por causa de seus
muitos pecados, mas Deus quis que Jesus morresse em seu lugar. Diferentemente
do Memphis Express que pegou John de surpresa, Deus não foi pego de surpresa
pelo pecado do homem, tanto é verdade isso que em Seu grande amor e conforme
Sua soberana vontade e propósito, quis sacrificar Jesus, a fim de que você
pudesse ter a Vida Eterna. Por isso, entregue a sua vida a Jesus hoje mesmo.
Confessa-lhe os seus pecados e peça-lhe perdão. Diga-lhe que O aceita como
Senhor e Salvador de sua vida. Peça que Ele mude a sua vida e que o Espírito
Santo venha morar em sua vida. Não deixe para depois, pois você não sabe o que
o dia de amanhã pode estar te reservando. Faça isso hoje, e viva uma nova vida
com Cristo. Jesus te ama tanto! Tanto, que até morreu por você, pense nisso e tome
já a sua decisão.”
Fonte:
http://blogdedouglasdiniz.blogspot.com.br/2009/11/historia-do-homem-que-matou-seu-filho.html
Para sua meditação: "Porque Deus amou o mundo de
tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê
não pereça, mas tenha a vida eterna." Jo. 3:16
Abraços!
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